sexta-feira, 30 de março de 2012

Vitrines

      Na imagem acima alguns modelos de vitrines. Três colunas de vitrines bonitas e uma coluna de vitrines feias.


    Os fatores que levam alguém a comprar um produto, não são apenas, o preço, a qualidade ou utilidade, e sim, a forma de como este está sendo mostrado, e a isso, cabe a vitrine. É preciso estar atento quando for montar uma vitrine, procurando manter harmonia dos produtos, das cores, formas e segmentos. Algumas lojas carregam suas vitrines com excesso de informações, tentando mostrar grande quantidade de seus produtos, e isso consequentemente, passa uma mensagem de desorganização, e polui o aspecto visual. A dica para não pecar na montagem de uma vitrine é passar sua proposta com clareza, organização, criatividade e de forma atrativa. Assim, a pessoa que olhar de fora será estimulada a entrar na loja, e conhecer mais os produtos.
    Em uma pesquisa realizada nas vitrines de Araranguá, foi observado que ainda muitas lojas não tem ao conhecimento e as técnicas de montar uma boa vitrine. As montagens dos cenários de algumas, não permitiam a visualização do interior da loja, tornando-as pouco interessante. As mais atrativas, eram bem organizadas, receptivas, passavam sensação de conforto.
    Escolher um tema interessante ou divertido é importante pois chama a atenção, pode ser, pelas cores, pelas propostas que estão sendo feitas, o tema, etc. Outro fator muito importante, é a questão da iluminação, algumas exageram, causando desconforto visual e outras não possuem, causando a impressão de descaso com a loja. É essencial ter o nome ou a marca da loja, aparente, algumas ainda não deixam isso de forma visível, causando dificuldades depois, na divulgação da loja.
    Então, para ter uma boa vitrine, precisa haver equilíbrio entre muita informação e pouca. Um bom cenário, não necessita de artigos de luxo ou peças caras, podem ser peças simples, se forem usadas com bom senso e criatividade, tornando-as agradáveis aos olhos do cliente.

Referência: Texto produzido pela professora Anamélia Fontana Valentim.
Acesso em: Março de 2012.

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